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OMS

Organização Mundial da Saúde

"Diretrizes estratégicas no combate ao HIV através das populações chave"

Mesa diretora

João Marco Barros

Joanan Nepomuceno Oliveira

Kathlyn Kayami de Fatima Paula Watanabe

 

Países participantes

África do Sul, Alemanha, Angola, Argentina, Bangladesh, Brasil, Canadá, China, Cuba, Dinamarca, EUA, Etiópia, França, Haiti, Holanda, Índia, Indonésia, Japão, México, Moçambique, Nigéria, Noruega, Paqusitão, Quénia, Reino Unido, Rússia, Santa Sé, Serra Leoa, Somália, Sudão, Suécia, Tailândia, Ucrânia, Uganda, Vietnã, Venezuela, Zimbabué.

 

Agência da ONU

UNAIDS - (Joint United Nations Program on HIV/AIDS)

 

*COMITÊ INDIVIDUAL

 

Apresentação

 

Joanan Nepomuceno Oliveira, 18 anos, é aluno do 3º Ano na turma Maximus. Esta é sua quarta simulação, mas sua primeira experiência como Diretor de Mesa. Fascinado por Ciências Humanas e amante das Biológicas, o aluno tem como desejo seguir a carreira médica. Em seu tempo livre, gosta de aproveitar e realizar com sua família e amigos principalmente atividades religiosas e espirituais, além da sua paixão pelo esporte, montanhismo e camping.

Kathlyn Kayami F. de Paula Watanabe, 17 anos, é aluna do terceiro ano na turma Khan. Esta é sua terceira simulação, mas a primeira como Diretora de Mesa. Apaixonada pela área de Humanas e tudo que a envolve, é admiradora assídua da dança, da música e da arte em geral. Pretende ser uma publicitária de renome.

João Marco O. Barros, 16 anos, está no segundo ano, na turma Lemúria. Disputou diversas competições acadêmicas, levando premiações em olimpíadas como OBFEP, OBM, OBA entre outras, além de apresentar projetos na feira do Jovem Empreendedor em São José dos Campos. Atualmente encontra como desafio administrar o comitê OMS, cujo tema trará diversos pontos de vista a serem julgados e debatidos, promovendo possíveis ideias de como minimizar os danos às populações-chave.

A Organização Mundial da Saúde abordará as condições conflitantes e precárias dos portadores do HIV, bem como a expressão social e cultural a qual esse grupo social está submetido. As taxas de AIDS emergem cada vez mais no continente africano, porém não se limita somente a esta região. Assim, como caminho e norte para a erradicação do vírus HIV, as organizações de combate a AIDS propõem a primeira atenção a um grupo pontual - as denominadas populações-chave (homens que fazem sexo com homens, profissionais do sexo, comunidade carcerária e também os transexuais) -, setor em que a ocorrência aumenta de forma significativa devido às diversas condições culturais, específicas, sociais e econômicas. Assim, o comitê objetiva alcançar um ambiente dinâmico, plural e enérgico, e acima de tudo promover maior aprendizagem e vivência social.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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